04 maio 2016

Material de Estudo

Notas de Aula







 

 

 

















                                                                                        











                                                                    
                                                        


 
 





02 maio 2016

WebQuest


WebQuest



Afinal de contas, o
que é WebQuest?




O conceito foi criado em 1995 por Bernie Dodge, professor estadual da Califórnia (EUA) tendo como proposta metodológica o uso da Internet de forma criativa. A Webquest é uma atividade investigativa onde as informações com as quais os alunos interagem provêm da internet.

WebQuest é uma metodologia de pesquisa na internet, voltada para o processo educacional, estimulando a pesquisa e o pensamento crítico.


Navegar na internet pode ser um processo de busca de informações valioso na construção do conhecimento, gerando um rico ambiente interativo facilitador e motivador de aprendizagem, bem como pode ser um dispersivo e inútil coletar de dados sem relevância que não agregam qualidade pedagógica ao uso da rede.

WebQuest pretende ser, e tem mostrado sê-lo efetivamente, uma metodologia de engajar alunos e professores num uso da internet voltado para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, o desenvolvimento de professores, a produção de materiais e o pensamento crítico e protagonismo juvenis.

Em linhas gerais, uma WebQuest parte da definição de um tema e objetivos por parte do professor, uma pesquisa inicial e disponibilização de links selecionados acerca do assunto, para consulta orientada dos alunos. Estes devem ter uma tarefa, exequível e interessante, que norteie a pesquisa. Para o trabalho em grupos, os alunos devem assumir papéis diferentes, como o de especialistas, visando gerar trocas entre eles. Tanto o material inicial como os resultados devem ser publicados na web, online.

WebQuest não exige softwares específicos além dos utilizados comumente para navegar na rede, produzir páginas, textos e imagens. Isso faz com que seja muito fácil usar a capacidade instalada em cada escola, sem restrição de plataforma ou soluções, centrando a produção de WebQuests na metodologia pedagógica e na formação de docentes.

Os elementos básicos de uma WebQuest são:

-Uma introdução: que fornece informações básicas para despertar o interesse dos alunos pela tarefa;
-Uma tarefa: situação, atividade a ser proposta;
-Processo (ou etapas): envolvido para completar a tarefa;
-Os recursos: a serem utilizados são basicamente da Internet, mas outros dados, como informações obtidas em bibliotecas, podem ser incluídas;
-Orientação: e organização de informação e conclusão da tarefa;
-Conclusção: (o que foi aprendido com sugestões para mais aprendizagem);
-Autores
-Referências Bibliografias

Exemplos de WebQuests

-http://web.archive.org/web/20070520041013/http://www.geocities.com/p_reis/webquest1.html
-http://web.archive.org/web/20050819050931/http://www.geocities.com/p_reis/webquest2.html
-http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/cb/2014-2/WQ20142_2/index.htm




WebQuest Fatec CPB - Prof. Luciano O. Condori

-Disciplina de Cálculo - ADS
  1. http://calculomath.weebly.com/sobre.html
  2. https://sites.google.com/view/webquest-clculointegral
-Disciplina de Programação Linear e Aplicações - ADS
  1. https://sites.google.com/view/programacao-linear/webquest
  2. https://andrevnl.wixsite.com/webquestandrevictor
  3. https://matheusuefacl.wixsite.com/programacaolinear  
  4. https://leomanhareloinf.wixsite.com/proglinear/canto-do-autor

-Disciplina de Estatística Aplicada - ADS
  1. https://sites.google.com/view/webquest-estatistica/sobre-o-autor
  2. https://adenilsonelias.wixsite.com/estatistica/sobre 
-Disciplina de Estatística - SEC
  1. https://kkeziacarvalho.wixsite.com/biaekezia
  2. http://comoaestatisticapodenosajudar.blogspot.com.br  
  3. http://karinawebquestesatistica.blogspot.com.br

-Disciplina de Matemática Financeira Aplicada - SEC
  1. http://webquestlmatematicagiovanna.blogspot.com.br/2015/06/introducao-webquest-de-matematica.html?view=sidebar



















                                                                                                                            


 
 




01 maio 2016

Mapas Conceituais



Proposto pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak na década de 1970, o mapa conceitual tem sua origem no ensino de ciências. A teoria da aprendizagem significativa, na qual os mapas conceituais se sustentam, afirma que fixamos novos conteúdos quando eles são relacionados com aquilo que já conhecemos, ou seja, quando modificamos ideias já existentes a partir de novas ideias, fazendo conexões. Ao promover mais que uma representação esquemática, mas o estabelecimento de relações entre os conceitos, os mapas conceituais podem propiciar essa aprendizagem significativa e ser úteis em sala de aula.

"O que caracteriza o mapa conceitual é o que chamamos de proposição. São dois conceitos que colocamos em 'caixinhas' e unimos com uma seta, indicando um sentido de leitura; em cima da flecha, é explicada a relação conceitual entre eles"

O que diferencia os mapas conceituais de formas intuitivas de concatenar conhecimentos é a organização de conceitos em uma "rede proposicional". Isso significa que dois conceitos representados isoladamente num diagrama precisam ter suas relações expressas numa unidade semântica e não apenas visual (uma flecha ou um traço de união).

Os Mapas Conceituais são instrumentos utilizados para organizar e representar o conhecimento (NOVAK, 2008). São comumente utilizados como uma linguagem gráfica para a descrição e comunicação de conceitos e de seus relacionamentos. Com origem na Aprendizagem Significativa de AUSEBEL (1968), tem o objetivo principal de explicitar a relação entre um grupo de conceitos com o uso de proposições. (NOVAK, 2008) define os conceitos como padrões regulares que são percebidos em eventos ou objetos, de tal sorte que esses conceitos, e as suas proposições, tornam-se blocos de construção do conhecimento em qualquer domínio. Proposições, ainda segundo NOVAK (2008), são afirmações a respeito de algum objeto no universo. As proposições são constituídas por dois ou mais conceitos conectados por outras palavras, formando uma "unidade semântica". 
 
Os Mapas Conceituais são comumente utilizados no ambiente educacional para esclarecer ou descrever as idéias que as pessoas (em geral professores e/ou alunos) têm sobre um determinado tema (GAVA; MENEZES; CURY, 2002). Nesses casos, o objetivo principal é o de evidenciar os relacionamentos entre os conceitos por meio de um diagrama na forma de um mapa, formado por um conjunto de proposições. É interessante perceber que, da mesma forma que um discurso sobre um assunto qualquer pode ser feito por meio de proposições, o mesmo se dá com a representação via mapas conceituais. 

A vantagem do uso deste tipo de representação do conhecimento é que os mapas conceituais, por sua natureza gráfica, são mais eficientes para a "visualização" do conhecimento, ou seja, nos dão uma visão abrangente das relações entre cada um dos conceitos. Além disso, entende-se que a construção e interpretação de um mapa conceitual exigem um esforço cognitivo menor do que, por exemplo, para a construção e interpretação de um texto linear (GAVA; MENEZES; CURY, 2002). Isso acontece porque ao construir um mapa conceitual primeiramente identificamos os conceitos que consideramos importantes, e essa identificação pode ser feita de maneira totalmente independente da ordem em que eles foram estudados no curso, ou mesmo em que apareceram no texto. Esse é um processo muito mais natural do que se pensar em um texto linear que exige um formalismo e uma compreensão sequencial das idéias. Em um mapa conceitual, após a reflexão sobre os conceitos, podem-se materializar as ligações que se entende existir entre esses conceitos de forma independente de uma ordem pré-programada. Cada agente envolvido no aprendizado tem, ao se deparar com um mapa conceitual, autonomia para trilhar um caminho próprio na construção de seu conhecimento.

Há muitas formas de construir mapas conceituais, um software gratuito muito usado é o CmapTools


-Mais sobre Mapas Conceituais e algumas aplicações:

1.

2.

3.

4.




A seguir, algumas dicas para a construção de mapas conceituais em Matemática (Luciano O. Condori):


Os mapas conceituais podem ser usados na matemática como recurso didático, para mostrar relações significativas entre conceitos que estão embebidos no conteúdo de um curso inteiro. Eles são representações concisas das estruturas conceituais que estão sendo ensinadas e, como tal, possivelmente facilitarão a aprendizagem dessas estruturas.

A forma mais rica e produtiva de se utilizar Mapas Conceituais no ensino e aprendizagem da Matemática é, sem dúvida, deixando a criação para os alunos. Vejamos alguns exemplos:







Softwares para Construção de Mapas Conceituais

 1. No Windows

1.1 Softwares como o Cmap tools é uma ferramenta que permitem que novas dimensões sejam incluídas, passando de bidimensionais para multidimensionais, utilizando sons, imagens e vídeos.
1.1.1 CmapTools
https://cmaptools.br.uptodown.com/windows

1.1.2 Software open source gratuito Yed
https://www.yworks.com/products/yed/download#download

2. No Linux

2.1 Freeplane é um software livre de código aberto para a criação de diagramas de conexões entre idéias (mapas mentais). Tem suporte para exportar para PNG, JPEG, SVG, HTML, XHTML e PDF, tem de localizar/substituir recursos em todos os mapas abertos e contém um corretor ortográfico integrado. Além disso, os usuários podem colar HTML como estrutura de nota.
No Debian Linux execute no terminal o seguinte comando: 
# sudo apt-get install freeplane

3. Outros Softwares



FREE MIND


MIND NODE

  • Programa muito simples e prático de se utilizar no dia a dia
  • Sua desvantagem é que é compatível somente com MAC OS, iPad e iPhone
  • Foi classificado pela Apple como “App Store Best
  • Download: www.mindnode.com

Mapas Mentais GoConqr





Referências:
AUSUBEL, D.P. Educational Psychology: A Cognitive View. New York: Holt Rinehart and Winston, 1968.
NOVAK, J. The theory underlying concept maps and how to construct them. 2008. Dispon. em: http://cmap.ihmc.us/publications/ResearchPapers/TheoryUnderlyingConceptMaps.pdf.
GAVA, T.; MENEZES, C.; CURY, D. Aplicações de mapas conceituais na educação como ferramenta metacognitiva. 2002. Disponivel em: http://www.nte-jgs.rctsc.br/mapas.htm. 

 











 



 

                                                                                                                            


 
 



05 janeiro 2016

Editor de Texto: Latex

 

Editor de Texto: Latex

Latex: programa de diagramação de textos

Muitos dos documentos que tem que ser feitos no dia a dia, seja no trabalho sob a forma de um formulário, seja na universidade sob a forma de artigo ou de relatório, ou até mesmo na escola, são feitos no Word. No Linux temos os opensource como o openoffice, o abiword, o kword, entre outros, que nos permitem realizar nossas tarefas. Como uma opção a estes programas, que devem ter a formatação toda feita no braço, apresento a vocês uma solução bastante simples: LaTeX editado em ambiente.

LaTeX é um conjunto de macros, que ao serem codificadas e convertidas geram um documento, essas macros permitem a total customização do material que esta sendo produzido.
Como instalar o Latex?
-No linux:
#sudo apt-get install texmaker emacs emacs23 auctex psutils gs gv djview4 djvulibre-bin djvulibre-dbg djvulibre-desktop djvulibre-plugin djvuserve djvusmooth libdjvulibre-dev tex4ht pdftk xfig gnuplot texlive texlive-base texlive-binaries texlive-lang-portuguese texlive-latex-extra texlive-fonts-extra texlive-extra-utils texlive-pstricks texlive-publishers texlive-science texlive-lang-cyrillic cm-super abntex
-pacotes de programação: scilab octave3.2 pspp r
#sudo apt-get install scilab pspp r-base

-No windows: MiKTeX, Ghostscript, Ghostview and GSview
Como editar em LaTeX?
-No Linux: existem vários editores que utilizam tanto as bibliotecas do KDE, quanto do GNOME, permitindo a você - usuário linux- total controle sobre o progama e o mais importante -> tempo de download do editor.
Programas simples com a função Clica que aparece (WYSIWYG): Emacs, Kile, Texmaker, Winefish Latex Editor, GNU TeXmacs entre outros.

-No Windows: temos o seguinte editor TeXnicCenter
Estrutura de um documento em LaTeX:
Para processar textos com o Formatador LaTeX é necessário definir a Classe do Documento que se pretende gerar e então usar as "comandos", ou "anotações", da Linguagem LaTeX para definir a sua estrutura, isto é, as partes em que o documento está organizado. Para definir o aspecto gráfico (tipo de fonte, ênfase, etc.) de certas partes do documento também se recorre ao uso de "anotações" LaTeX apropriadas.
Os "comandos" ou "anotações" da Linguagem LaTeX podem agrupar-se nas seguintes classes:
  • Comandos para definir a classe do documento e delimitação do mesmo. No exemplo estão marcados a vermelho.
    \documentclass{...}
    \begin{document}
    \end{document}
  • Comandos para definir os blocos (partes, capítulos, secções, etc.) que estabelecem a estrutura do documento. No exemplo estão marcados a azul.
    \chapter{}
    \section{}
    \subsection{}
    \subsubsection{}
  • Comandos para definir os aspectos ligados à  formatação final do documento. No exemplo estão marcados a roxo.
  • Directivas usadas pelo próprio compilador LaTeX para controlo do processo geral de formatação. No exemplo estão marcados a verde.
    \usepackage[portuges]{babel}
    \usepackage[latin1]{inputenc}
    \tableofcontents
Para Rodar o Arquivo nome.tex no Linux e ver:
# latex nome
# xdvi nome
Modelo de TCC:
Marcar e copiar num arquivo (nome) mtcc.tex

%%%%%%%%%%% Inicio %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
\documentclass[12pt]{book}

\usepackage[a4paper]{geometry}

\usepackage[brazil]{babel}
\usepackage[latin1]{inputenc} % `traduz' os acentos do portug
\usepackage{latexsym,graphicx,amssymb,wrapfig,psfrag,alltt,algorithm,algorithmic,lscape,calligra,url,hyperref}
\usepackage[all]{xy,xypic}

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
\usepackage{fancyhdr}
\pagestyle{fancy}
\renewcommand{\chaptermark}[1]{\markboth{\scriptsize \chaptername \thechapter. #1}{}}
\renewcommand{\sectionmark}[1]{\markright{\scriptsize \thesection\ #1}}
%iniciar formato
\fancyhead{}
\fancyhead[LE]{\bf \slshape \thepage}
\fancyhead[RE]{\bf \slshape \leftmark}
\fancyhead[LO]{\bf \slshape \rightmark}
\fancyhead[RO]{\bf \slshape \thepage}
\renewcommand{\headrulewidth}{0.4pt}
\renewcommand{\footrulewidth}{0.4pt}
%% Mudando o (Sumario) (padrao no [brazil/babel]) para (Índice) e
%% o (͍ndice) para (͍ndice Remissivo)
%%
\addto\captionsbrazil{%
\def\indexname{\'Indice Remissivo}%
\def\contentsname{\'Indice}%
}%
%terminar formato
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

\def\fim{{\raggedleft\rule{1ex}{1.4 ex}}}
\def\afresco{$\ \!^{\underline{\scriptstyle{\rm a}}}$}
\def\ofresco{\ \!^{\underline{\scriptstyle{\rm ro}}}}
\def\nn{\noindent}
\def\ii{\indent}

\newtheorem{defini}{Defini\c c\~ao}[section] %section
\newtheorem{defini1}[defini]{Definições}
\newtheorem{teore}[defini]{Teorema}
\newtheorem{corola}[defini]{Corol\'ario}
\newtheorem{propo}[defini]{Proposição}
\newtheorem{lema}[defini]{Lema}
\newtheorem{nota}[defini]{Notação}
\newtheorem{nota1}[defini]{Notações}
\newtheorem{observa}[defini]{Observação}
\newtheorem{observa1}[defini]{Observações}
\newtheorem{exemplo}[defini]{Exemplo}
\newtheorem{exemplo1}[defini]{Exemplos}
\newtheorem{c-exemplo}[defini]{Contra exemplo}

\newcommand{\demos}{\noindent {\bf Demonstra\c{c}\~ao.} }
\newcommand{\afirma}{\noindent {\bf Afirma\c c\~ao.} }
\newcommand{\defa}{\noindent {\bf De fato.} }
\newcommand{\contra}{( absurdo! )}
\newcommand{\sh}{\hspace*{.5cm}}
\newcommand{\sv}{\vspace*{.5cm}}
\newcommand{\limind}[1]{\lim\limits_{\stackrel{\overrightarrow{\scriptscriptstyle #1}}{}}}
\newcommand{\C} {\hskip4.0pt\rule[0.05pt]{0.01pt}{8.4pt} \hskip-4.0pt{\rm C}}
\newcommand{\R}{{\rm I\! R}}
\newcommand{\Qr} {\hskip4.0pt\rule[0.6pt]{0.1pt}{8.4pt} \hskip-4.0pt{\rm Q}}
\newcommand{\K}{{\rm I\! K}}
\newcommand{\N}{{\rm I\! N}}
\newcommand{\Z}{ $\hbox{\sf Z \hspace{-1pc} Z}$ }

%diagrama quadrado
\newcommand{\dq}[8]{
\begin{displaymath}
\xymatrix{
#1 \ar[rr]^{#5} & & #2 \\
& & \\
#4 \ar@{^{(}->}[uu]^{#7} \ar[rr]^{#6} & & #3 \ar@{^{(}->}[uu]^{#8}
}
\end{displaymath} }
%fim diagrama

\begin{document}
\renewcommand{\thepage}{\roman{page}}
\pagestyle{plain}

\chapter*{ }

\centerline{\large{\bf Homomorfismos Contínuos ... } }

\vspace{0.2cm}
\centerline{\large {\bf entre }}

\vspace{0.2cm}
\centerline {\large {\bf Álgebras de Germes Holomorfos ... }}

\vspace{ 1.5cm}
\centerline{\bf Seu nome...}

\vspace{ 1.5cm}
\centerline{ Tese Apresentada ao}
\vspace{0.2cm}
\centerline{Sua Instituição ....}

\centerline{da}

\centerline{UNIVERSIDADE e/ou FACULDADE ......}
\vspace{0.2cm}
\centerline{para a obten\c c\~ao do grau de ....}

\vspace{1cm}
\centerline{\'Area de concentra\c c\~ao: ...........}

\vspace{0.5cm}
\centerline{ Orientadora: {\bf Prof\afresco. Dr\afresco. ...........}}

\vspace{1cm}
\centerline{\it Durante a elabora\c{c}\~{a}o deste trabalho,}
\centerline{\it o autor recebeu apoio financeiro da ...}

\vspace{0.5cm}

\centerline{ S\~ao Paulo, julho de ..... }

\vspace{0.5cm}


\newpage

%\chapter*{ }

\centerline{\large{\bf Homomorfismos Contínuos .... } }
\vspace{0.1cm}
\centerline{\large {\bf entre }}
\vspace{0.1cm}
\centerline {\large {\bf Álgebras de Germes Holomorfos ..... }}
\vskip1cm
\begin{flushright}
{Este exemplar corresponde \`a reda\c c\~ao final}
\end{flushright}
\begin{flushright}
{da disserta\c c\~ao devidamente corrigida e}
\end{flushright}
\begin{flushright}
{defendida por Seu nome ...... }
\end{flushright}
\begin{flushright}
{e aprovada pela comiss\~ao julgadora.}
\end{flushright}
\vskip1cm
\begin{flushright}
{S\~ao Paulo, outubro de .... }
\end{flushright}
\vskip1cm
\noindent Banca examinadora:
\vskip1cm
\begin{itemize}
\item Prof\afresco. Dr\afresco. ..........
\item Prof. Dr. ..........
\item Prof. Dr. ..........
\item Prof\afresco. Dr\afresco. ..........
\end{itemize}

\newpage

%\chapter*{ }

\centerline{\bf \Large Resumo }

\vspace*{.5cm}
{\small
Este trabalho ................. }

\vspace*{1cm}

\centerline{\bf \Large Abstract }

\vspace*{.5cm}
{\small
The main ..................

}


\tableofcontents
\newpage
\renewcommand{\thepage}{\arabic{page}}
\pagestyle{fancy}
\setcounter{page}{1}

\chapter{\label{chapter:opera2} Funções .....}

\sh Este capítulo está dividido ....

\section{ Notações}

\sh Usaremos as notações sobre análise complexa ....

\begin{description}
\item[$\N$] o conjunto dos números naturais.
\item[$\R$] o conjunto dos números reais.
\item[$\C$] o conjunto dos números complexos.
\item[$E, F$] espaços localmente convexos sobre $\C$.
\item[$B_E$] a bola unitária fechada de $E$, se $E$ é um espaço de Banach sobre $\C$.
\item[$\stackrel{\circ}{B_E}$] a bola unitária aberta de $E$, se $E$ é um espaço de Banach sobre $\C$.
\end{description}

\section{Definições e resultados ..........}

\sh No decorrer deste ...

A seguinte definição pode ser encontrada em \cite{cha}.

\begin{defini}\label{defini:1.1}(O espaço $\mathcal{H}(K)$). Seja $K$ ......
\end{defini}

A seguir daremos ....

\begin{observa1} Seja $\mathcal{H}(K)$ o limite indutivo da definição ...

\begin{itemize}
\item[1.] .............
\item[2.] .............
\end{itemize}
\end{observa1}

\sv

\begin{propo} Sejam $E$ um espaço de ...

{\demos} Ver J. Mujica \cite[pgs. 81, 163]{muj3}. \fim

\end{propo}

\section{\label{sec:limind} Algumas propriedades .....}

No capítulo \ref{chapter:opera2} vamos caracterizar ....

\begin{propo}\label{exemplo:1.1} Sejam ...
\end{propo}


\begin{thebibliography}{99}
\addcontentsline{toc}{chapter}{Referências Bibliográficas}
\small{

\bibitem{cha} S. B. Chae: \emph{ Holomorphy and Calculus in Normed Spaces}, Marcel Dekker, 1985.
\bibitem{muj3} Nome do autor ...
}
\end{thebibliography}

\end{document}





%%%%%%%%%%% Fim %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%




 

                                                                                                                            



 
 








-Após compilar temos o seguinte resultado mtcc.pdf:

 

Referências:
-http://pt.wikipedia.org/wiki/LaTeX
-http://www.latex-project.org/
-http://frodo.elon.edu/tutorial/tutorial/
-http://www.ime.eb.br/~pinho/pessoal/latex/









03 janeiro 2016

Linux Debian


Linux Debian
Afinal de contas, o que é o Debian?

O Projeto Debian é uma associação de indivíduos que têm como causa comum criar um sistema operacional livre. O sistema operacional que criamos é chamado Debian GNU/Linux, ou simplesmente Debian.

Um sistema operacional é o conjunto de programas básicos e utilitários que fazem seu computador funcionar. No núcleo do sistema operacional está o kernel. O kernel é o programa mais fundamental no computador e faz todas as operações mais básicas, permitindo que você execute outros programas.

Os sistemas Debian atualmente usam o kernel Linux. O Linux é uma peça de software criada inicialmente por Linus Torvalds com a ajuda de milhares de programadores espalhados por todo o mundo.

No entanto, há trabalho em andamento para fornecer o Debian com outros kernels, primeiramente com o Hurd. O Hurd é um conjunto de servidores que rodam no topo de um micro kernel (como o Mach), os quais implementam diferentes características. O Hurd é software livre produzido pelo projeto GNU.

Uma grande parte das ferramentas básicas que formam o sistema operacional são originadas do projeto GNU; daí os nomes: GNU/Linux e GNU/Hurd. Essas ferramentas também são ferramentas livres.

Claro que o que todos queremos são aplicativos: programas que nos ajudam a conseguir fazer o que desejamos fazer, desde edição de documentos até a administração de negócios, passando por jogos e desenvolvimento de mais software. O Debian vem com mais de 43000 pacotes (softwares pré-compilados e empacotados em um formato amigável, o que faz com que sejam de fácil instalação em sua máquina)- todos eles são livres.

É mais ou menos como uma torre: Na base dela está o kernel. Sobre ele todas as ferramentas básicas e acima estão todos os outros softwares que você executa em seu computador. No topo da torre está o Debian — organizando e arrumando cuidadosamente as coisas, de modo que tudo funcione bem quando todos esses componentes trabalham em conjunto.

Como instalar debian?
1. Desktop Lxde: o "Lightweight X11 Desktop Environment", é um ambiente de área de trabalho extremamente rápido, ágil e poupador de energia. Ele é mantido por uma comunidade internacional de desenvolvedores e vem com uma bonita interface com o usuário, suporte a múltiplos idiomas, atalhos de teclado padrões e características adicionais, como um gerenciador de arquivos com navegação em abas. O LXDE exige menos da CPU e consome menos memória RAM. Ele é desenhado especialmente para computadores em nuvem com especificações de hardware limitadas, como netbooks, dispositivos móveis (ex.: MIDs) ou computadores antigos. O LXDE pode ser instalado em distribuições como Ubuntu ou Debian. Ele provê uma rápida interação com o desktop, conectando-se facilmente com aplicativos na nuvem. O LXDE suporta uma gama enorme de programas, que podem ser instalados localmente com os sistemas Linux. O código-fonte do LXDE está licenciado parcialmente sob os termos da Licença Pública Geral (GPL) e parcialmente sob a LGPL.

O LXDE é um ambiente de área de trabalho de código aberto e licenciado sob a GPL, destinado a plataformas Unix e outras plataformas compatíveis com POSIX, como o Linux. O nome LXDE significa "Lightweight X11 Desktop Environment", ou traduzindo para o português, "Ambiente de área de trabalho leve para o X11".

O LXDE é uma solução de área de trabalho que economiza energia e é extremamente rápido. Ele funciona muito bem em computadores de baixo custo como os da nova geração de netbooks e outros pequenos computadores móveis. O LXDE é desenhado para redes em nuvem como uma nuvem local sem fio ou a nuvem global Internet. Ele pode ser montado sob várias distribuições Linux como Ubuntu ou Debian. Além disso, provê uma rápida experiência de área de trabalho ao se conectar facilmente com aplicativos em nuvem e suporta uma grande quantidade de programas, que podem ser instalados localmente com sistemas Linux. O LXDE também já suporta várias arquiteturas de processadores, incluindo Intel, MIPS e ARM.

O projeto LXDE iniciou-se em 2006 quando Hong Yen Jee,de Taiwan, conhecido como PCMan, publicou o primeiro componente, chamado "PCMan File Manager". Hoje o time do LXDE cresceu e se tornou uma comunidade internacional de desenvolvedores, designers e contribuintes do mundo todo.

Características

Leve
Requer pouco uso de CPU e funciona extremamente bem com uma quantidade razoável de memória.
Rápido
Roda bem rápido mesmo em computadores antigos, produzidos em 1999.
Economiza energia
Requer menos energia para realizar as mesmas tarefas que outros sistemas no mercado realizam.
Simplesmente bonito
Inclui uma interface de usuário polida e internacionalizada, usando o poder do GTK+ 2.
Fácil de usar
Permite que se escolha entre o simples Lançador parecido com a interface do EeePC ou um painel de aplicativos parecido com o MS Windows.
Personalizável
É extremamente fácil personalizar a aparência do LXDE.
Características adicionais
Características adicionais oferecidas como, navegação em arquivos por abas ou diálogos de execução de aplicativos, conhecidos de sistemas operacionais como o Mac OS. Ícones de novos aplicativos exibidos na área de trabalho logo após a instalação.
Independente de Gerenciador de área de trabalho
Cada componente pode ser usado independentemente de outros componentes do LXDE, oferecendo flexibilidade para usar partes do LXDE com diferentes sistemas "Unix-like".
Compatível com padrões
O LXDE segue padrões como os especificados pelo freedesktop.org.
Componentes
O mais rápido e robusto gerenciador de arquivos. Dispõe de navegação em abas e ícones na área de trabalho com pouco uso dos recursos do sistema.
Um painel de área de trabalho rico em recursos e amigável que dispõe as funções mais cruciais que você espera de um painel. Toda sua configuração é feita através de uma interface gráfica com o usuário.
Gerenciador de sessão X11 compatível com os padrões, com suporte a desligamento, reinicialização e suspensão do sistema via HAL e gdm (O LXSession Lite é uma versão mais simples sem o gerenciamento de sessões X11 e mais estável).
O editor padrão do gerenciador de sessão, com habilidade para ligar aplicativos desabilitados no LXDE.
O LXAppearance é o novo alternador de temas rico em recursos, permitindo alterar temas GTK+, temas de ícones e fontes usadas pelos aplicativos.
O LXLauncher permite que a área de trabalho tenha áreas orientadas por tópicos.
Gerenciador de janelas leve, compatível com os padrões e altamente configurável (adaptado pelo LXDE. Nós sugerimos sua utilização como gerenciador de janelas padrão). Pode ser substituído por qualquer outro gerenciador de janelas como icewm, fluxbox, metacity, ..., etc.
Um visualizador de imagens muito simples, rápido e leve, que tem como característica um início imediato.
Um editor de textos leve e simples, adaptado pelo LXDE. (Nós sugerimos sua utilização como editor de textos padrão).
O LXDE Common é o arquivo de configuração padrão para a integração entre os diferentes componentes do LXDE. O LXDE Common gerencia o comportamento do sistema e funções para integrar ícones e decoração.
Emulador de terminal para o LXDE. Independente de área de trabalho e baseado no VTE sem qualquer dependência desnecessária (Todas as instâncias compartilham o mesmo processo para reduzir o uso de memória).
Um compactador de arquivos leve, rápido e independente de área de trabalho, baseado no GTK+ (Adaptado pelo LXDE. Nós sugerimos seu uso como compactador de arquivos padrão).
Ferramenta de configuração de monitores. Você pode conectar outra tela no LXDE ou escolher usar um grande projetor. Telas locais e externas podem ser usadas ao mesmo tempo. A LXRandR configura a resolução da tela automaticamente.
Gerenciador de conexões de rede leve. O LXNM é um daemon para o LXDE que suporta conexões sem fio (somente para Linux).
O reprodutor de músicas minimalista, baseado no XMMS2.
Interface gráfica de usuário para o netcat. O Netcat dispõe funções de sistema como um utilitário de redes de computadores para leitura e escrita em conexões de rede usando tanto o protocolo TCP quanto o UDP.